Entenda as principais condições que afetam a saúde masculina, como preveni-las, identificar sinais de alerta e buscar tratamentos adequados
- Introdução
A saúde masculina nem sempre recebe a atenção devida, pois ainda existe, em parte da população, uma cultura de negligência ou resistência em buscar ajuda médica. Contudo, homens estão sujeitos a diversas condições que afetam sua qualidade de vida, desde problemas urológicos e disfunções sexuais até doenças crônicas e transtornos mentais. Muitas dessas doenças podem ser prevenidas ou diagnosticadas precocemente se houver cuidados regulares e exames de rotina.
A proposta deste texto é apresentar um guia completo sobre as principais doenças que acometem o homem, destacando como preveni-las, reconhecer sinais de alerta e buscar tratamentos adequados. Abordaremos também a importância de manter hábitos saudáveis, como alimentação equilibrada, exercícios físicos e acompanhamento médico, fatores essenciais para aumentar a expectativa de vida e o bem-estar.
A longevidade masculina, em muitos países, ainda é menor que a feminina, e isso se relaciona tanto a causas biológicas quanto a comportamentos de risco (tabagismo, sedentarismo, ingestão excessiva de álcool) e falta de check-ups preventivos. Ao conhecer os principais problemas de saúde que podem surgir ao longo da vida, o homem se torna capaz de atuar de forma proativa, adotando uma postura de autocuidado que impacta positivamente não apenas sua saúde pessoal, mas também a vida familiar e profissional.
Neste guia, discutiremos doenças urológicas (com ênfase nos problemas de próstata), disfunções sexuais, cânceres comuns, doenças cardiovasculares, transtornos mentais, infecções sexualmente transmissíveis e outras condições relevantes. Nosso objetivo é fornecer informações baseadas em evidências e incentivar a procura por atendimento médico quando necessário, contribuindo para que cada vez mais homens vivam de forma saudável, plena e consciente.
- Panorama da Saúde Masculina ao Longo da Vida
A saúde do homem sofre influências de aspectos genéticos, hormonais, comportamentais e sociais. Alguns pontos críticos:
- Adolescência: Início da puberdade, aumento dos hormônios sexuais (testosterona), mudanças físicas e comportamentais. É importante discutir sexualidade, prevenção de infecções (ISTs) e uso de substâncias.
- Fase adulta jovem (20-40 anos): Tendência a negligenciar a saúde, com foco na carreira e vida social. Muitos homens não procuram médico preventivamente, fazendo somente consultas de urgência. Nessa fase, podem surgir os primeiros sinais de disfunções sexuais ou de doenças crônicas (como hipertensão).
- Meia-idade (40-60 anos): Cresce a prevalência de hiperplasia prostática benigna, eleva-se o risco de doenças cardiovasculares e metabólicas, e podem ocorrer alterações na produção de testosterona (andropausa ou declínio gradual de hormônios).
- Terceira idade (acima de 60 anos): Aumento da incidência de câncer de próstata, maior vulnerabilidade a doenças crônicas, problemas de mobilidade e osteoporose. A prevenção e os check-ups tornam-se ainda mais fundamentais.
Atentar-se às características específicas de cada etapa permite desenvolver um plano de cuidados que inclua vacinação, exames preventivos, monitoramento de fatores de risco e orientações sobre estilo de vida.
- Principais Doenças Urológicas
3.1. Hiperplasia Prostática Benigna (HPB)
- Definição: A glândula prostática aumenta de tamanho de forma benigna, frequentemente após os 50 anos, gerando sintomas urinários.
- Manifestações: Dificuldade para iniciar a micção, jato urinário fraco, sensação de esvaziamento incompleto da bexiga, necessidade de urinar várias vezes durante a noite (noctúria).
- Fatores de risco: Idade avançada, histórico familiar de HPB, obesidade e sedentarismo.
- Diagnóstico: Exame de toque retal, dosagem de PSA (Antígeno Prostático Específico) e ultrassonografia prostática.
- Tratamentos: Medicamentos que relaxam a musculatura da próstata (alfa-bloqueadores) ou que reduzem seu tamanho (inibidores da 5-alfa-redutase). Em casos mais avançados, a ressecção transuretral da próstata (RTU) pode ser indicada.
3.2. Câncer de Próstata
- Relevância: O tumor sólido mais incidente entre os homens em diversos países.
- Fatores de risco: Idade (geralmente acima de 65 anos), etnia negra (maior incidência), histórico familiar de câncer prostático.
- Sinais e sintomas: Podem ser inexistentes em fases iniciais. Em estágios avançados, sintomas semelhantes à HPB ou dores ósseas (quando há metástases).
- Rastreamento: Controverso, mas muitos especialistas recomendam toque retal e PSA anual ou bianual a partir dos 50 anos (ou 45, se fatores de risco elevados).
- Diagnóstico: Biópsia prostática guiada por ultrassom.
- Tratamento: Dependendo do estágio, pode incluir cirurgia (prostatectomia radical), radioterapia, bloqueio hormonal ou apenas vigilância ativa (em casos de tumores de baixo risco).
3.3. Prostatites
- O que são: Inflamações na próstata, podendo ser agudas ou crônicas, infecciosas (bacterianas) ou não.
- Sintomas: Dor perineal ou suprapúbica, dificuldade urinária, febre (na prostatite aguda), desconforto ao ejacular.
- Diagnóstico: Exame clínico, análise de urina, cultura de secreção prostática, PSA (pode estar temporariamente elevado).
- Tratamento: Antibióticos (se bacterianas), anti-inflamatórios e, em alguns casos, bloqueadores alfa para aliviar sintomas urinários.
3.4. Câncer de Testículo
- Incidência: Embora menos comum que o de próstata, é o câncer mais frequente em homens jovens (entre 15 e 35 anos).
- Fatores de risco: Criptorquidia (testículo não descido), histórico familiar, infecções testiculares.
- Sintomas: Nódulo ou aumento testicular indolor, sensação de peso no escroto, dor ocasional.
- Diagnóstico: Exame clínico, ultrassonografia escrotal e marcadores tumorais (BHCG, AFP, LDH).
- Tratamento: Cirurgia (orquiectomia), quimioterapia ou radioterapia dependendo do tipo histológico (seminomas vs. não seminomas) e estadiamento.
- Disfunções Sexuais e Saúde Reprodutiva
4.1. Disfunção Erétil
- Conceito: Incapacidade persistente de obter ou manter uma ereção suficiente para a relação sexual.
- Causas: Problemas vasculares (aterosclerose), neurológicos, hormonais (hipogonadismo), uso de substâncias (álcool, tabaco, drogas), psicogênicas (ansiedade, depressão) ou efeitos colaterais de medicamentos (antidepressivos, anti-hipertensivos).
- Diagnóstico: Avaliação clínica, dosagem hormonal (testosterona livre e total, prolactina), ecodoppler peniano.
- Tratamento: Mudanças no estilo de vida (exercícios, perda de peso), drogas orais (inibidores da PDE-5, como sildenafil e tadalafil), psicoterapia, terapias intracavernosas ou até implantes penianos.
4.2. Ejaculação Precoce
- Definição: Ejaculação que ocorre antes ou logo após a penetração, com mínimo controle, gerando desconforto ou frustração.
- Fatores envolvidos: Aspectos psicológicos (ansiedade, baixa autoestima), fisiológicos (hiperexcitabilidade peniana), relacionais.
- Tratamentos: Psicoterapia sexual, exercícios de controle, uso de inibidores seletivos da recaptação de serotonina (SSRIs) em dose baixa, cremes tópicos anestésicos.
4.3. Infertilidade Masculina
- Causas: Alterações na contagem ou motilidade de espermatozoides (oligospermia, astenozoospermia), varicocele, doenças genéticas, infecções, desequilíbrios hormonais, estilo de vida (fumo, álcool, drogas).
- Diagnóstico: Espermograma, avaliação hormonal (FSH, LH, testosterona), ultrassonografia testicular.
- Opções terapêuticas: Correção cirúrgica de varicocele, indução de ovulação em parceiras, inseminação artificial, fertilização in vitro ou injeção intracitoplasmática de espermatozoides (ICSI).
- Saúde Cardiovascular e Metabólica
5.1. Hipertensão Arterial
- Definição: Pressão arterial sustentada acima de 140/90 mmHg na maioria das medições (algumas diretrizes já consideram 130/80 mmHg como limite).
- Impacto: Fator de risco para infarto, acidente vascular cerebral (AVC), doença renal crônica.
- Prevenção e controle: Dieta com redução de sal, prática de exercícios, manejo do estresse, medicamentos (diuréticos, betabloqueadores, inibidores da ECA, etc.) sob prescrição médica.
5.2. Doenças Cardíacas
- Principais problemas: Doença coronariana (angina, infarto), insuficiência cardíaca, arritmias.
- Fatores de risco: Tabagismo, hipertensão, hipercolesterolemia, sedentarismo, dieta rica em gorduras saturadas, histórico familiar.
- Sinais de alerta: Dor torácica opressiva, falta de ar, palpitações, tonturas.
- Diagnóstico: Eletrocardiograma, ecocardiograma, teste ergométrico, cateterismo cardíaco.
- Tratamentos: Mudanças no estilo de vida, medicamentos (estatinas, anti-hipertensivos, antiagregantes), procedimentos intervencionistas (angioplastia, stents) ou cirurgias (pontes de safena).
5.3. Diabetes Mellitus
- Tipos: Diabetes tipo 1 (dependente de insulina), tipo 2 (associado à resistência insulínica) e gestacional.
- Sintomas: Poliúria (urinar muito), polidipsia (sede excessiva), polifagia (fome exagerada) e perda de peso inexplicável.
- Fatores de risco: Obesidade, sedentarismo, dieta hipercalórica, histórico familiar.
- Complicações: Retinopatia, nefropatia, neuropatia, doença arterial coronariana.
- Tratamento: Mudanças alimentares, atividade física regular, medicamentos orais (metformina, inibidores de SGLT2, agonistas de GLP-1) e/ou insulina.
5.4. Obesidade e Síndrome Metabólica
- Conceito: A síndrome metabólica se caracteriza pela combinação de obesidade central, hipertensão, resistência à insulina (glicemia alterada) e dislipidemia.
- Consequências: Maior risco de eventos cardiovasculares, derrames, diabetes tipo 2 e até alguns cânceres.
- Abordagem: Reeducação alimentar, controle de calorias, prática de exercícios, eventualmente cirurgias bariátricas em casos graves.
- Problemas de Saúde Mental
6.1. Depressão
- Epidemiologia: Homens podem apresentar quadros depressivos mascarados por irritabilidade, agressividade ou abuso de substâncias.
- Fatores contribuintes: Genética, eventos estressantes (desemprego, perdas), isolamento social.
- Sinais: Desinteresse em atividades antes prazerosas, sensação de tristeza profunda, alteração de sono e apetite, pensamentos suicidas em casos graves.
- Terapias: Psicoterapia, antidepressivos, apoio familiar. Procurar ajuda especializada é fundamental.
6.2. Ansiedade
- Características: Sentimento intenso de preocupação, nervosismo ou inquietação, afetando desempenho pessoal e profissional.
- Transtornos comuns: TAG (Transtorno de Ansiedade Generalizada), Fobias Específicas, Transtorno do Pânico.
- Intervenções: Práticas de relaxamento (mindfulness, ioga), psicoterapia cognitivo-comportamental, medicação ansiolítica (benzodiazepínicos, antidepressivos), quando necessário.
6.3. Abuso de Substâncias e Dependências
- Álcool e drogas: O homem tende a apresentar maior consumo abusivo de álcool e drogas ilícitas, o que pode levar a transtornos mentais, desemprego, violência doméstica e acidentes.
- Tratamento: Psicoterapia, grupos de apoio (AA, NA), internações em clínicas de reabilitação nos casos mais graves. A assistência multidisciplinar (psiquiatra, psicólogo, assistente social) é fundamental para a recuperação.
- Cânceres Mais Comuns no Homem
7.1. Câncer de Pulmão
- Fatores de risco: Tabagismo (principal causa), exposição ocupacional a agentes carcinogênicos (amianto, radônio), poluição.
- Sintomas: Tosse crônica, escarro com sangue, perda de peso, falta de ar.
- Prevenção: Parar de fumar é a ação mais eficaz. Evitar ambientes poluídos e acompanhar sinais respiratórios.
- Diagnóstico: Radiografia ou tomografia de tórax, broncoscopia, biópsia.
- Tratamento: Cirurgia, quimioterapia, radioterapia e imunoterapia, conforme o estágio da doença.
7.2. Câncer Colorretal
- Prevalência: Um dos tipos de câncer mais incidentes em homens, particularmente após os 50 anos.
- Fatores de risco: Dieta rica em carnes processadas, obesidade, histórico familiar, pólipos intestinais.
- Detecção precoce: Colonoscopia, pesquisa de sangue oculto nas fezes.
- Tratamento: Cirurgia para remoção da porção acometida, quimioterapia, radioterapia dependendo da localização (cólon ou reto) e extensão do tumor.
7.3. Câncer de Pele
- Tipos: Basocelular, espinocelular (mais superficiais) e melanoma (mais agressivo).
- Risco: Exposição excessiva aos raios ultravioletas (sol, câmaras de bronzeamento).
- Prevenção: Uso de protetor solar, roupas adequadas, chapéus, evitar sol nos horários de pico (10h-16h).
- Diagnóstico: Autoexame de pintas, consulta dermatológica, biópsia de lesões suspeitas.
- Tratamento: Cirurgia, crioterapia, radioterapia ou quimioterapia tópica, a depender do tipo de câncer e extensão.
- Doenças Infecciosas e ISTs
Homens também estão sujeitos a infecções sexualmente transmissíveis (ISTs), como sífilis, gonorreia, clamídia, HIV, herpes genital e HPV. As complicações podem incluir doença inflamatória pélvica (nas parceiras), orquite (inflamação testicular), infertilidade e transmissão congênita (no caso de gestantes). A prevenção envolve:
- Uso regular de preservativos
- Vacinação contra hepatite B e HPV
- Testes sorológicos periódicos em caso de múltiplos parceiros ou comportamento de risco
- Tratamento rápido e adequado para si e para a parceira(o), evitando reinfecção
Algumas doenças como hepatites virais (B e C) e tuberculose também afetam os homens com taxas significativas, reforçando a necessidade de acompanhamento médico regular.
- Estilo de Vida e Hábitos Saudáveis
A adoção de hábitos saudáveis desempenha papel determinante na prevenção e no controle das doenças masculinas:
- Alimentação equilibrada: Preferir frutas, legumes, cereais integrais, proteínas magras (peixe, frango), reduzir açúcares e gorduras saturadas.
- Exercícios físicos: Praticar ao menos 150 minutos semanais de atividade moderada, incluindo musculação, que auxilia na manutenção da massa muscular e saúde óssea.
- Controle de peso: A obesidade eleva o risco de diabetes, hipertensão, cânceres (cólon, próstata) e problemas articulares.
- Evitar substâncias nocivas: Tabaco (associado a câncer de pulmão, bexiga, cavidade oral), álcool em excesso (doenças hepáticas, hipertensão) e drogas ilícitas (dependência química).
- Gerenciamento do estresse: Técnicas de relaxamento, ioga, meditação, psicoterapia. O estresse crônico está correlacionado a disfunções eréteis, hipertensão, ansiedade e depressão.
- Sono adequado: Cerca de 7 a 8 horas diárias. Privação de sono contribui para ganho de peso, alterações na imunidade e piora do humor.
- Exames de Rotina e Check-ups Preventivos
Homens, principalmente após os 40 anos, devem se acostumar com um calendário de check-ups:
- Avaliação urológica: PSA e toque retal (para próstata), ultrassonografia de vias urinárias, conforme indicação.
- Exames laboratoriais: Hemograma completo, glicemia de jejum ou hemoglobina glicada (para detecção de diabetes), perfil lipídico (colesterol total, LDL, HDL, triglicerídeos), função renal (ureia, creatinina), testes de função hepática.
- Exames cardiovasculares: Eletrocardiograma, eventualmente teste ergométrico, ecocardiograma, dependendo do histórico e sintomatologia.
- Colonoscopia: Recomendada a partir dos 50 anos ou antes, se houver história familiar de câncer colorretal.
- Avaliação de saúde mental: Conversa franca com o médico para identificação de sinais de depressão, ansiedade ou outros transtornos.
- Triagem de ISTs (Sífilis, HIV, Hepatites) se houver fatores de risco.
A frequência e a intensidade desses exames variam conforme a história clínica e fatores de risco individuais. Profissionais de saúde podem sugerir intervalos anuais ou bianuais, além de exames complementares conforme a necessidade.
- Vacinação na Saúde Masculina
Embora muitas pessoas associem vacinas sobretudo a crianças ou gestantes, os homens também precisam manter a caderneta vacinal atualizada:
- Hepatite B: Recomendada para toda a população, prevenindo infecções hepáticas crônicas.
- HPV: Idealmente aplicada na adolescência, mas homens jovens também podem ser beneficiados, reduzindo o risco de verrugas genitais e cânceres associados ao HPV.
- Influenza (gripe): Anual, especialmente para idosos e grupos de risco.
- Pneumocócica: Indicada em idosos e pacientes com doenças crônicas (cardíacas, respiratórias).
- COVID-19: Seguindo calendários e orientações do Ministério da Saúde ou órgãos competentes.
- Tétano e difteria (dT): Reforço a cada 10 anos. Em alguns países, a tríplice bacteriana acelular do tipo adulto (dTpa) também é indicada para proteger contra coqueluche.
A imunização correta não apenas protege o indivíduo, mas também reduz a circulação de patógenos na comunidade.
- Considerações Finais
A saúde do homem é resultado de fatores biológicos, ambientais e comportamentais. Embora, tradicionalmente, muitos homens evitem consultar médicos regularmente, é fundamental que essa visão seja desconstruída, promovendo consciência sobre autocuidado e prevenção. Investir em hábitos saudáveis (dieta, exercício, sono), realizar exames de rotina e estar atento a sinais de alerta — sejam eles urológicos, cardiovasculares, sexuais ou mentais — é decisivo para detectar doenças em fase inicial e adotar intervenções eficazes.
Desde as disfunções sexuais, que podem ter forte impacto emocional e afetar relacionamentos, até condições graves como câncer de próstata ou doenças cardiovasculares, a prevenção é a melhor estratégia. Consultar-se periodicamente com urologistas, cardiologistas, endocrinologistas, psicólogos ou psiquiatras quando necessário faz parte de um autocuidado responsável e maduro. Além disso, a troca de informações com amigos e familiares pode contribuir para derrubar tabus, estimular diálogos francos e espalhar boas práticas.
De nada adianta a tecnologia médica avançar se não houver adesão dos pacientes aos protocolos de prevenção e tratamento. Ao conhecer os principais riscos e doenças masculinas, os homens podem fazer escolhas conscientes e adotar comportamentos que melhorem sua longevidade e qualidade de vida, assegurando mais anos de convivência com familiares e amigos e maior produtividade na esfera profissional.
- Referências Científicas
- Ministério da Saúde (Brasil). Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem.
[Link: https://www.gov.br/saude/] - Sociedade Brasileira de Urologia (SBU). Diretrizes e Recomendações para Saúde Masculina.
[Link: https://portaldaurologia.org.br] - Instituto Nacional de Câncer (INCA). Informações sobre câncer de próstata e outros tumores.
[Link: https://www.inca.gov.br] - World Health Organization (WHO). Men’s Health: Fact sheets and programs.
[Link: https://www.who.int] - American Urological Association (AUA). Guidelines on the Management of Benign Prostatic Hyperplasia, Prostate Cancer, and Other Urological Conditions.
[Link: https://www.auanet.org] - Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC). Diretrizes para o cuidado cardiovascular do homem.
[Link: https://www.cardiol.br] - Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM). Orientações sobre saúde hormonal masculina e diabetes.
[Link: https://www.endocrino.org.br] - Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO). Informações complementares sobre DSTs.
[Link: https://www.febrasgo.org.br] - Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP). Manuais e diretrizes sobre depressão, ansiedade e dependências químicas no homem.
[Link: https://www.abp.org.br]
Aviso: Este texto é informativo e não substitui a consulta a profissionais de saúde. Em caso de dúvidas, busque orientação médica e realize avaliações periódicas de acordo com sua faixa etária, histórico familiar e fatores de risco individuais.